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Desviei o caminho: agora sou microempresária

Posted by Brenda Gomes on 19.10.12
Um caminho que parecia estar perfeitamente traçado, no campo da comunicação, ganhou um rumo diferente  no segundo semestre do ano de 2012. De estudante de Jornalismo a Jornalista: era para ser assim. No entanto, antes de concluir o curso de graduação, virei microempresária.
A ideia não é minha. O motivo não é um dos melhores. É uma alternativa para eu continuar na empresa a qual estagio, enquanto eu estiver com o semestre trancado, na faculdade.
Agora, trabalho com edição de jornais, revistas e livros; organização de eventos; fotografia, filmagem e pós-produção cinematográfia (animação gráfica).
Se o dia já era corrido, agora é muito mais. São muitos assuntos a serem pensados como possíveis parcerias, valores, contratos e divulgação.
Vamos aguardar o início das minhas atividades.


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Aprender com quem sabe*

Posted by Brenda Gomes on 12.10.12
Um email tímido, pedindo permissão para acompanhar a rotina dos profissionais que trabalham no jornal Correio*, foi a iniciativa para a ida à redação. Um "Claro. Pode vir." dado pelo diretor de redação foi o passaporte para os três dias de visita orientada pelo local.

O pedido tinha motivos: entender como funciona uma redação de jornal impresso, observar o comportamento dos editores e aprender a me comportar como editora-chefe. Esses motivos trazem um outro: atender às expectativas da professora ao me nomear editora-chefe do jornal laboratório da faculdade.

PRIMEIRO DIA A caminho da Rede Bahia, pensamentos positivos e lembranças do meu futuro me davam força para chegar ao destino, mas estes estavam em conflito com o nervosismo e a ansiedade.
"Che-guei. E ago-gora?" A expressão gaguejada escapuliu como um pum de surpresa. À vista, uma porta escura pedindo para ser empurrada. Empurrei-a e identifiquei-me. Fui guiada a uma outra recepção e conduzida à redação.

- Bom dia, vim falar com o srº Sérgio Costa.
- Ele ainda não chegou. Pode esperar ali.

"UFA, que alívio! Pelo menos dá tempo para eu me tranquilizar", pensei. No entanto, não demorou muito para o diretor chegar. Na sala da direção, fui apresentada à diretora de produção, Linda Bezerra. Foi ela quem me instruiu, na manhã do dia nove.

A aprendizagem começou na reunião de pauta. À mesa, estavam os editores com suas pautas, Linda, Sérgio e eu (atenta a todos os detalhes). Diante das explicações, uma forma de conduzir o jornal da turma ia ficando mais clara. Ao término da reunião, observei Linda na criação do roteiro das pautas. Enquanto ela digitava, fazia questão de me explicar o que estava fazendo, além de orientar sobre o funcionamento do jornal com dicas valiosíssimas para a produção de um impresso.

A aprendizagem do dia, na redação, se encerrou pelo início da tarde, quando tive que ir para o estágio.

SEGUNDO DIA Uma tarde reservada para entender o processo de diagramação do jornal Correio*, marcou o segundo dia da visita. Percebi que é um trabalho de equipe. Um programa (ao qual reservo o nome por não saber se posso identificar), reúne todas as páginas do jornal, possibilitando que todos os editores e diagramdores vizualizem o material e editem conforme a demanda de produção. "Pensar na diagramação da página é o mais demorado", respondeu o editor de esporte, Eduardo, quando perguntei sobre o processo mais difícil, se a escolha da pauta, a diagramação ou edição do texto. "Não existe o mais difícil, depende do dia. Geralmente pensar na diagramação é o que demora mais", explicou Eduardo.

Foram sete horas ao lado de diagramadores como Maristela e Ari, que fizeram questão de me explicar "tim tim por tim tim" dessa etapa que dá forma ao jornal. Foi durante esse acompanhamento que aprendi uma técnica interessante para ter noção da diagramação de uma página. "Pegue um papel ofício, dobre ao meio, adicione outras folhas e dobre  de novo até obter seis marcações. O papel ficará marcado e facilitará na hora em que você for fazer o esboço da página.", explica o diagramador Ari, fazendo questão de mostrar passo a passo do ensinamento.

20h : a poucas horas do fechamento da edição, o editor de esporte me chama à sua mesa para mostrar como é feito o processo de edição de texto. No mesmo programa em que é feita a diagramação, ele corrige o título, substitui palavras por outras, elimina termos sem necessidade, tira dúvidas para não haver erros na informação, reavalia a página e, quando está tudo conforme o planejado, salva e envia para o diagramador.

A pesar da quantidade de informação que meu cérebro armazenou, não me senti cansada. Pelo contrário, estava animada. Contudo, o relógio marcando 21h me avisava que era hora de ir para casa. Estava por encerrada a visita, no dia 10.

TERCEIRO DIA: O MAIS CANSATIVO Cheguei à tarde, dessa vez mais familiarizada e à vontade para arrastar uma cadeira sem que mandassem. Encontrei Linda Bezerra muito atarefada. Para não atrapalhá-la, optei por ir atrás de um repórter que estava indo a campo, literalmente. Às 14h, saí com o repórter de esporte para acompanhar o treinamento do Bahia, no Fazendão. Na ida para o carro, aquelas lembranças do futuro, que alguns chamam de sonhos, voltaram. Era uma sensação de realização pela metade, mas o suficiente para me dar certeza de que é isso que eu quero.
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A sensação acima descrita vem de uma vontade da minha infância. Desde criança, quando ia para a casa da minha avó, minha diversão era olhar o prédio da Rede Bahia. Ainda não tinha noção do que era aquele lugar, com aquela torre enorme e aqueles carros que não me levavam para passear. Nesse tempo, ainda não pensava em ser Jornalista, aliás, nem sabia que profissão era essa. Foi brincando no pátio da TV, à época sem delimitação de terreno, que ganhei a minha primeira cicatriz, ao correr para a garagem da empresa e pisar em um prego. Pode ter sido a partir daí que me contaminei com o sangue do Jornalismo. Desse tempo, tenho vagas lembranças e todas fizeram questão de surgir enquanto eu me dirigia ao carro do jornal.
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Enquanto isso, no Fazendão...

Os jogadores do Bahia estavam em treinamento. Fui levada à sala de imprensa do time para aguardar a entrevista coletiva. Observei, atentamente, como os jornalistas se preparam nos minutos que antecedem uma entrevista. Pegam uma informação aqui, uma entrevista acolá, fazem anotações no caderno, redigem o texto, tiram dúvidas, entram em contato com a equipe que está na redação e outros gravam, até chegar o primeiro entrevistado.
"Lá vem, pega a câmera!" A correria e os burburinhos eram para avisar que o atacante do time, o Lulinha, estava chegando para conversar com a imprensa.
Seguindo a lógica do ditado "ajoelhou tem que rezar", enquanto alguns jornalistas faziam perguntas, peguei o meu caderno de anotações e escrevi o meu texto. Eu não estava ali para fazer isso porque não estava a trabalho, mas me senti na obrigação de escrever. O espírito de jornalista falou mais alto.
Lulinha comentou o desfalque do time no jogo contra a Coritiba, no dia 14. O jogador mostrou-se solidário ao dar uma camisa oficial do time ao pequeno torcedor do Bahia, Caio Ribeiro, 7, portador de uma doença grave, que veio a Salvador, com o pai,  fazer homodiálise e receber doação de rim. Uma cena que comoveu a todos que estavam presentes.

Após a entrevista com Lulinha, uma pausa para esperar o outro jorgador que iria dar entrevista. Esperamos cerca de vinte minutos, até que chegou o zagueiro Lucas Fonseca. Ele brincou ao se referir ao assistente do time, o Adalberto, como amuleto da sorte da equipe.

Fim de entrevista, hora de voltar à redação. Se aproximava das 19h e, antes de me despedir, tirei algumas dúvidas com repórteres, editores e, claro, com o editor-chefe. Procurei o Sérgio para pedir-lhe um conselho para eu conduzir bem o jornal. Categórico, ele respondeu: "bom senso".

Munida de muita informação e anestesiada diante da realização, saí da redação satisfeita e segura para dar continuidade ao meu trabalho.

















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Ler, entender e não fazer

Posted by Brenda Gomes on 28.6.12

Dia desses, em Cachoeira, Ba, recebi um jornal de distribuição gratuita. Leitora assídua, comecei a folhear o impresso até formar uma opinião sobre o material em questão, o Jornal Repórter.

Apesar de estarmos no mês de Junho, o exemplar distribuído, mensalmente, data o mês de abril. A manchete da vez é "Ong baiana pede socorro para não fechar as portas" e as chamadas, aparentemente ingênuas, são atraentes como "Farra das passagens", cuja notícia diz que, apesar de os parlamentares viajarem com o dinheiro público, o Ministério Público não apresentou a denúncia; "Mario Cravo será homenageado em livro" é outra chamada interessante, além de outros destaques sobre futebol e política.

Queria dizer, com todas as letras, o que penso do informativo, mas estaria caindo no mesmo erro do jornal que traz, na maioria das matéria, opiniões prontas e induzidas. Por isso, registrei o exemplar para mostrar minha análise e deixar que você mesmo faça a sua e chegue a uma conclusão.



  
Capa do Jornal Repórter, nº33, exemplar de Abril-2012
Na capa, 14 chamadas e cinco erros. Quem quiser ler a matéria principal, sobre a Ong baiana que precisa de ajuda, não deverá ir para a página 4, como informa a capa e, sim, para a página 9. O erro acontece três vezes como na receita "Ripa na Chulipa" encontrada na página 6 ao invés da página nove, como identificado e o "Jogo proibido" que está a quatro páginas depois do informado.

A notícia sobre a homenagem a Mario Cravo é repetida duas vezes, na única capa.
Intitulada "Cidadão baiano" em que, ao fim da informação leve, sobre o fotógrafo Sérgio Guerra, fica o chamado "Mais Guerra com Fábio Costa Pinto, no giro Metropolitano, pg. 5". Uma informação leve e o jornal convida o leitor a ler mais sobre o entrevistado, mas a brincadeira com o sobrenome dele remete a uma notícia pesada ("Mais Guerra").





 
Chamada errada para matéria sobre a Ong Cedeca

Matéria sobre Cedeca traz erros de digitação

Aqui, uma dúvida sobre o termo adequado. "Funcionários estão COM quatro meses sem salário" ou "Funcionários estão HÁ quatro meses sem salário" ? Eu opto pela segunda opção, mas se eu estiver errada, por favor, me corrija.


Trecho do Editorial, pg. 2.

Mudando de página...

Eu, como leitora, achei que o segundo período do primeiro parágrafo ("É esta a situação do Cedeca que...edição") não completa o primeiro período ("Uma instituição....não pode fechar as portas").

Qual a situação que o Cedeca enfrenta que a levou a quase fechar as portas? Eu, por exemplo, optaria por descrever, mesmo que brevemente, o local para, depois, mencionar o segundo período. 

Eu faria assim: "Uma Ong sem apoio, funcionários sem salário há quatro meses, contas de água, luz e impostos, também em atraso, sede da fundação interditada e instituição prestes a fechar as portas. É esta a situação do Cedeca que o Jornal Repórter revela nesta edição. 



Adjetivar não é o papel do Jornalista que escreve para os meios tradicionais. 


 Engana-se quem pensa que este texto estava em seção destinada às opiniões.

Pensei que escrever de forma abreviada fosse uma das características da internet. Agora é rezar para não encontrar um "vc" pelo texto. 


Outro caso semelhante ao da imagem acima. Dessa vez, a jornalista usa as duas formas no mesmo texto ("para" e "pra").

Israel é citado uma única vez no texto e, ainda assim, não identificado.





 Eu, que tenho formação em Computação Gráfica, não poderia deixar passar, despercebida, uma propaganda que mostra o descompromisso com a qualidade da empresa. A fotografia que tirei não dá nitidez à imagem como está no jornal, mas informo que está muito ruim. (no jornal) A imagem está completamente estourada. Para quem não sabe, uma fotografia estourada é aquela que apresenta pontos na imagem (pegue uma foto pequena, aumente o tamanho e verá que fica cheia de pontos). A solução para este caso é simples. Vetorizar o logotipo, que não sai caro e mostra qualidade.

Pode???

É isso aí. Espero que tenha formado sua opinião e fique mais atento ao ler esse tipo de "jornal".
         

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Atividade da matéria Jornalismo Cultural. Perfil - Luís Inácio Lula da Silva

Posted by Brenda Gomes on 22.6.12
De Pernambuco para o mundo
A história de um homem que tinha motivos para ser mais um trabalhador anônimo, mas presidiu o Brasil

A Seleção Brasileira quase ganha o jogador Lula. Certamente, ouviríamos Galvão Bueno narrar: “Vai que é tuuuuua, Lula!”. O Brasil também teria mais um metalúrgico, este, analfabeto, já que seus pais não faziam questão de que ele estudasse. Não concluiu os estudos, mas é autor da frase “Tem gente que acha que a inteligência está ligada à quantidade de anos de escolaridade que você tem. Não tem nada mais burro do que isso”. Direcionou-se para a política, ocupou desde o cargo mais baixo até o mais alto. De vendedor de laranja a Presidente da República. Ele é Luís Inácio “Lula” da Silva.

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Sétimo filho dos oito de um casal de lavradores da cidade de Garanhuns, em Pernambuco. Teve a opção de não estudar, já que seus pais, analfabetos, preferiam que os filhos trabalhassem. Ele trabalhou, mas também estudou.
Aos 7 anos de idade, enquanto é esperado que uma criança apenas brinque e faça a tarefa de casa, Luís Inácio já era vendedor de laranjas e também ia ao mangue retirar lenha, mariscos e caranguejo. Entrando na pré-adolescência, foi trabalhar em uma tinturaria. Aos 14 anos, teve sua carteira assinada pela primeira vez, até que deixou a escola para trabalhar em uma siderúrgica. Foi nesse trabalho que se acidentou e perdeu o dedo, que à época, nem desconfiava que a falta deste seria a sua marca registrada. Pelo ocorrido, ganhou indenização da empresa, no valor de 350 mil cruzeiros. A partir daí, surge uma nova história.

Companheiros e companheiras, o protagonista comprou um terreno e móveis para a família, com o valor da indenização que recebera. Com 23 anos (1968), apesar de preferir o futebol à politica, filiou-se ao Sindicato de Metalúrgico de São Bernardo do Campo e Diadema e já era visto como um líder. Um ano depois, foi eleito para a diretoria do sindicato. Foi reeleito, re-reeleito, até que fundou um partido para representar os trabalhadores. Eis que surge, em 1980, o PT: Partido dos Trabalhadores.
Incentivado pelo irmão Frei Chico, filiado ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), Luís Inácio entrou para a política. Foi a partir daí que alterou o nome, judicialmente, incluindo o apelido Lula, forma carinhosa como seus colegas o chamava.
Lula não concluiu os estudos, mas apresenta um vasto currículo. Foi presidente do Sindicato de Metalúrgicos, como já mencionado; Deputado Federal do Estado de São Paulo; se elegeu a inúmeras eleições em diversos cargos, no qual perdeu algumas, até que, em 2003, ganhou o título mais nobre de um país: Presidente.
Em 1º de Janeiro de 2003, o Brasil dava adeus a Fernando Henrique Cardoso para dar boas vindas a Lula. Durante sua gestão, a área econômica foi caracterizada pela estabilidade econômica e houve incremento na geração de empregos, segundo o IBGE. Na área de políticas fiscal e monetária, caracterizou-se por realizar uma política econômica conservadora. “Cheguei à Presidência para fazer as coisas que precisavam ser feitas e que muitos presidentes antes de mim foram covardes e não tiveram coragem de fazer”, declara Lula, categórico.
Sua gestão dividiu opiniões, mas ao fim do mandato, conquistou popularidade maior do que a que possuía ao ser eleito. Resultado que lhe rendeu a reeleição, fato incomum perante eleições para a presidência. O Petista comandou o Brasil até 2011, quando não pôde mais se reeleger.

Sob o título de ex-presidente da República Federativa do Brasil, tornou-se palestrante, cobrava cerca de R$ 200 mil reais no Brasil e R$ 332 mil, no exterior. Mas, com o passar do tempo, uma rouquidão além do normal chamou atenção para cuidados com a saúde. Lula fez exames e em 29 de outubro de 2011 recebeu o diagnóstico de câncer de laringe, um tumor maligno de tamanho médio de dois a três centímetros. O ex-presidente volta a ser alvo da mídia. Em 16 de novembro do mesmo ano, apareceu em público de cabeça raspada. Fez tratamentos para o câncer e ficou um bom tempo fora de foco, como preferiu. E em 28 de março de 2012, os brasileiros receberam uma boa notícia: ele estava curado.
Agora, companheiros, Luís Inácio “Lula” da Silva leva uma vida comum, longe dos holofotes – ou pelo menos tenta.

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Atividade da aula de Jornalismo Cultural. Resenha- School of Rock

Posted by Brenda Gomes on 22.6.12

School of Rock - O filme



School of Rock (Escola de Rock), é um longa metragem americano, de comédia, com final feliz, dirigido por Richard Linklater, e traz Jack Black, como protagonista. O filme lançado em 2003, orçamentado em 35 milhões de dólares, foi alvo de críticas positivas no seu país de origem. O audiovisual também foi indicado ao Grammy, na categoria "Melhor Trilha Sonora" e ao Globo de Ouro, na categoria "Melhor Ator em Comédia ou Musical", na qual o protagonista concorreu.
É um daqueles filmes que tornam-se a sensação do momento nas bilheterias e meses depois conquistam o público em outros países.


Na trama, Black dá vida ao personagem cara-de-pau, Dewey Finn, um guitarrista irreverente, apaixonado pelo Rock and Roll e busca a fama como roqueiro. A atrapalhada começa quando ele é expulso da banda e tem que arranjar um emprego para pagar o aluguel da casa onde mora.
Ao atender a um telefonema de uma escola, dirigido ao amigo Ned, chamando-o para ser professor, Dewey vê aí uma oportunidade de ganhar dinheiro e aceita a oferta de emprego, assumindo a identidade do amigo. Torna-se um professor e passa a lecionar em uma escola bastante tradicional. No entanto, sem nenhuma desenvoltura para dar aulas à turma da 5ª série, ele enrola mais do que ensina.
O ápice da história se dá quando ele descobre que seus alunos têm aula de música, na grade curricular. Esperto, transforma seus alunos em uma banda de Rock e os incentiva a participarem de uma competição com bandas de outras escolas. O problema é que os garotos não entendem de Rock e, a partir daí, o professor enrolado passa a dar aulas de verdade.
De forma subliminar, a obra retrata a relação entre aluno e professor, nas escolas norte-americanas, e como esse relacionamento tem ficado cada vez mais formal e rígido. Além disso, também explora a pressão feita pelos pais às escolas e às crianças. No decorrer do filme, o telespectador ouve músicas tocadas pelas bandas Ramones e Deep Purple, além de composições da própria banda criada na trama. Perto do “The End”, o protagonista surpreende.

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F5: atualizando...

Posted by Brenda Gomes on 10.6.12
Olá, blog! Olá, fiel leitor!

Já pensei em inúmeros começos para essa publicação. Escrevi, apaguei, reescrevi, pensei em um novo começo e decidi começar contando isso. Na verdade, tenho tanta coisa para registrar aqui que fico indecisa. Quase três meses se passaram desde a última publicação. Vontade de escrever, não faltou, já tempo para isso...não tive. O que começo a contar? Deixa eu pensar...vou dar o feedback da publicação anterior.
-Dois altos!
(Feedback= retorno de algum fato; resposta)
-Valendo!

Na publicação "Oportunidade! Vamos falar de oportunidade", escrevi sobre a entrevista que iria fazer na Rádio Metrópole. A entrevista era às 11h. Cheguei cedo. Cheguei muito cedo, às 9h.  Esperei por duas horas na praça próxima à Radio. Foi a minha primeira entrevista. Passei por uma seleção "olho a olho" e, posteriormente, por uma prova de conhecimentos. Achei meu rendimento ruim. Muito ruim. Mas passei. Me ligaram três dias depois, mas não conseguiram me contatar.


Tristeza à parte, trago uma boa notícia. Como diz o ditado, "Deus escreve certo por linhas tortas", tem aquele outro também, "Deus fecha uma porta e abre outra", pois é! Na mesma semana em que eu soube que tinha perdido a vaga, recebi uma ligação com  outra oportunidade. Ao atender ao telefonema, um susto: a mulher (que até então eu não sabia que seria minha chefe) disse que fui indicada para trabalhar com eles (até hoje não sei quem me indicou). O acordo era para eu ficar dois meses (março - maio), para fazer entrevistas que seriam exibidas em uma exposição e criar os textos para o site da artesã capilar, Negra Jhô. Ao fim desse trabalho, me mandaram para outro projeto, na mesma empresa, mas em outro setor. Agora sou assistente de pesquisa jornalística do Projeto Dois de Julho e farei os textos para o produto final (chique, né?). Era para eu ter ficado até junho, mas renovaram meu contrato e vou ficar até agosto. Não quero falar muito sobre a empresa, mas digo, com orgulho, que estou amando o trabalho. O ambiente é motivador, meus colegas são inteligentes e pacientes. Estou aprendendo muito.

Bom...por hoje é só. Obrigada pela companhia, big beijos e até a próxima publicação!

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Oportunidade! Vamos falar de oportunidade.

Posted by Brenda Gomes on 13.3.12
Olá, fieis leitores!
Começo a publicação me desculpando pela ausência. O motivo é a correria em busca de estágios e outros afazeres. Já que me desculparam, vamos às novidades.

De início, aviso que estou ficando maluca, mas não se preocupem, ainda tenho salvação. Emprego à tarde, estudos à noite e dever de casa pela madrugada e manhã. Tá, não é novidade. Qualquer um pode fazer isso, não é mesmo? Agora, junte tudo isso com atualização de portal de notícias (o meu www.ssacidadedouro.blogspot.com) e criação de mais dois sites, um para o trabalho de Jornalismo Online e outro para a artesã capilar, Negra Jhô.

Apesar dessas atividades, estou à procura de um estágio, de preferência, pela manhã, (como diz minha mãe, "estou procurando sarna pra me coçar"). Me chamaram para entrevista de estágio em um portal de notícias. Seria a minha primeira entrevista, se eu não tivesse me empolgado tanto ao ponto de acordar doente (não ria!). Perdi a oportunidade.

Logo, ligaram de um outro lugar, me chamando para auxiliar alunos de uma instituição, na construção de textos para um site. Aceitei, é claro. Bem, aproveito ao máximo, mas ainda não é o estágio que procuro. A busca continua.

Há duas semanas, uma professora pediu o currículo dos alunos que quisessem estagiar no portal de notícias que ela vai coordenar (ha ha, preciso dizer que enviei?). Currículo enviado! Estágio que é bom, nada! Ai, ai, só rindo.

Após essa incessante busca pela aprendizagem, enviei meu currículo para a Rádio Metrópole. A entrevista será no dia 14, às 11h. Como tenho problemas com pontualidade, vou acordar às 7h, sair de casa às 9h e, como daqui de casa para lá são uns 50 minutos, devo chegar lá quase 10h. Tudo bem, fico esperando na pracinha que tem lá perto e, quando for umas 10h:40, vou para a rádio. Se bem que da praça para o destino não leva nem 10 minutos, mas vai que acontece alguma coisa na ladeira, né?

Então, amorecos, pelo que me lembro é isso. Achei esse texto o mais confuso de todos, desculpa, mas é que estou com pressa, pois está na hora de me arrumar para o trabalho. Me desejem sorte, muita, muita sorte e que eu volte com boas notícias.
Beijão, até a próxima maluquice!

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Não creio!

Posted by Brenda Gomes on 19.2.12
Olá, meus fieis leitores! Espero que estejam aproveitando o Carnaval.

A ideia da publicação de hoje surgiu repentinamente, enquanto lia uma matéria, no site Itapoan Online.
A notícia era sobre o time do Bahia e, quando terminei a leitura, :o. Fiquei espantada.
O susto não tem a ver com a matéria e, sim, com a quantidade de erro (vão dizer que a culpa é do estagiário, rsrsrs).
Pois bem, confiram a notícia, abaixo. (Clique para ampliar a imagem)



:o

Após a leitura, decidi reescrever o texto. Peço aos professores e profissionais da área que ajudem na correção.
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 O bloco do treinamento
Time do Bahia treina durante o carnaval
Por Brenda Gomes

Enquanto Salvador sedia a festa momesca, tem uma equipe que não está para brincadeira. Sob supervisão do treinador do time do Bahia, Paulo Roberto Falcão, os jogadores do tricolor treinaram, em campo reduzido, na manhã dessa sexta-feira (17), de carnaval.

Divididos em dois grupos, as equipes tiveram que manter a bola, no pé, com apenas dois toques. Em seguida, os atletas treinaram finalizações e, os goleiros, saída de bola.

Com dores no tendão, o meio campo do time, Zé Roberto, foi poupado do treino, mas desceu para o gramado, onde realizou atividades físicas. O goleiro Marcelo Lomba, que ainda está em tratamento da fratura na costela, no quinto arco costal, ficou na academia do clube, juntamente com o lateral esquerdo, Ávine, e o meio campo Lulinha.

O grupo treina, novamente, à tarde, no Fazendão.

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Por acaso, encontrei a matéria original, de onde foram retiradas as informações do portal Itapoan Online.
(Clique para ampliar a imagem)


Achei beeeem parecida com a matéria publicada no I. Online.

É isso aí. Me despeço por aqui. 
Aguardo as correções, críticas e elogios. Beijos e até a próxima publicação.   :)


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Recordar é viver

Posted by Brenda Gomes on 16.2.12
Na época em que as atenções estão voltadas para a maior festa momesca do Brasil, muitas pessoas me perguntam se vou estagiar, nesse carnaval. Infelizmente, não! Mas, vejo como uma ótima época para eu relembrar minha experiência de estágio, no ano passado, durante essa festa popular.

Ano: 2011
Mês: Março
Festa: Carnaval
Tempo: 5 dias
Onde: Sala de imprensa Jânio Lopo, Campo Grande.
Remuneração: nenhuma

Os preparativos começaram alguns dias antes da festa. Tirar a credencial, comparecer a algumas reuniões, pegar a camisa e aguardar o início da festa. Ops...do trabalho.
Sinceramente, não dá para relatar tudo, mas posso fazer um resumo.

Ia pela manhã e voltava às 16 horas. Sempre era a primeira estagiária a chegar e, algumas vezes, a primeira pessoa a aparecer na sala (sinta a ansiedade). Enquanto minhas orientadoras não chegavam, lia noticiários e procurava saber da repercussão do carnaval de Salvador. Depois, quando chegava alguém, eu pegava a pauta e ia para a rua.
Passei por muitos perrengues.  Levei empurrões de populares e policiais (olhe que eu estava com identificação de imprensa), recebi jatos de água, senti o ardor do spray de pimenta e andei muito atrás da notícia. Também ouvi elogios, ainda que sussurrados, de trabalhadores da prefeitura, como "a menina desse tamanho e tá melhor que a gente" (é...sempre ouvia isso). Me parabenizaram, também, quando a  matéria que fiz sobre as comidas vendidas no carnaval foi a mais visualizada do site (Uêba!). Teve uma outra matéria que fiz sobre a polêmica das armas de água, do bloco 'As Muquiranas'. Minha professora gostou tanto do texto, que acrescentou algumas (pouquíssimas) palavras e assinou como matéria minha e dela (pirei, é claro, mas não reclamei).
Mas nem tudo são flores. Também recebi broncas. Reclamação por parte da minha orientadora que me negou a câmera fotográfica, segundo ela, por eu estar, junto com outras colegas, tirando fotos "tietes". Ela se enganou feio! Imagina só, se eu sou de fazer essas coisas. Não, mesmo! Bem, depois ela reconheceu que eu não estava tirando fotos "tietes" e me pediu desculpas (desculpas aceitas!).

Apesar dos prós e contras, essa foi uma experiência imensurável. Aproveitei bastante. Conheci outros profissionais, fiz contatos e reafirmei o que quero para o meu futuro.
Estou muito sentida por não cobrir o carnaval desse ano. Culpa da greve da PM, que não deixou a professora se reunir com os alunos, para organizar a cobertura.
No entanto, engana-se quem pensa que vou ficar de braços cruzados. Oxe! criei um portal de notícias, para postar minhas matérias (quando estiver pronto, divulgo).

É isso aí! Confira, abaixo, algumas fotos que tirei na cobertura do carnaval 2011.


O cantor da banda Eva, Saulo Fernandes, comandando no circuito Osmar (Campo Grande)


Ainda em cima do trio da banda Eva, o percussionista arrasa.
                                         
                                 Tomate passando pela Av. Carlos Gomes

              
A foto mais difícil de tirar. Em cima do trio estava apertado e ele (Tomate) não parava quieto. Ele me deu um trabaaalho. 

A vez de Claudia Leitte




 Os bonecos de Olinda também fizeram sucesso por aqui



Ronaldinho Gaúcho dando tchau para nossa lente
                                             



Agora, no chão. Hora do Grêmio Comunitário Cultural Carnavalesco.

Há quem pense que ser repórter é só aparecer, bonitinha, na tv. Olha a realidade aí.

Essas foram algumas fotos do carnaval 2011. Recordar é viver, mas vivamos o carnaval 2012.
Boa festa a todos! Até a próxima publicação.





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Lance free. Freelancer

Posted by Brenda Gomes on 2.2.12
Freelancer é o termo inglês para denominar o profissional autônomo, que trabalha de forma independente, sem vínculo empregatício.


Olá, amigo leitor! Agora que você já sabe o que é um trabalho freelancer, vou lhe contar a minha experiência, mais recente.
Comentei em um post anterior que tinha fechado acordo com um grupo vencedor de um edital de intervenção urbana, lembra? Então...sob a pauta 'dificuldades enfrentadas pelos deficientes físicos, em Salvador', entrevistei no dia 31/01, o secretário do programa de acessibilidade da ONG Vida Brasil, Wilson Santos.
Até o começo da entrevista, estava nervosa. Acho que é normal, ainda mais na inexperiência em que me encontro. Um dos motivos do nervosismo, acredite: começou em casa, com uma discussão com minha mãe. Para variar, ela implicou comigo, como já é de costume, só porque não aceita a profissão que escolhi. (Aff!)
Mas nada tirou o meu sorriso e, com muita força de vontade, fui para meu melhor compromisso do dia. Encontrei a equipe, passei o texto rapidinho, conversei com o entrevistado para deixá-lo mais à vontade (confesso que para me deixar à vontade, também) e... 
1,2,3, gravando!


Hora da entrevista. Várias perguntas e um pensamento: fazer um excelente trabalho para a equipe, afinal, eu estava ali com a confiança deles.
Depois da terceira pergunta, fiquei mais tranquila e, quase ao fim da entrevista, já estava bem mais à vontade e segura para fazer perguntas que não estavam no roteiro.
Corta!


Fim da gravação, agradeci ao entrevistado, é claro, mas uma das minhas preocupações era saber se tinha feito um bom trabalho. Bem, a equipe disse que sim, que gostou do meu trabalho e as perguntas foram satisfatórias.
Ufa! Um alívio para essa jovem que vos escreve.
Antes de sair, um volta pela ONG para conhecer as dependências do ambiente. 
Nos mais, a entrevista foi um sucesso (assim, disseram). Estou muito orgulhosa de mim, amei a experiência e, de quebra, ganhei um brinde. É, do jeito que as coisas vão, chego a duas conclusões. 1ª: De tanto ganhar presente a cada entrevista, vou ficar mal acostumada. 2ª: Vou ser uma profissional competente. Pode acreditar!


Confira abaixo, algumas fotos da entrevista.




                                  


 




Esse foi mais um acontecimento importante, no meu mundo, antes que eu vire foca, (risos).
Eu me despeço por aqui. Milhões de beijos saltitantes dessa eterna aprendiz.
Até a próxima publicação!



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Enquete

Posted by Brenda Gomes on 20.1.12
Olá! Três dias se passaram desde a última postagem. A minha publicação de hoje se refere a uma dúvida que me ronda há um tempo: estágio
Como pretendo trabalhar na área televisiva ou radiofônica, procuro estágios em tvs, rádios ou em redações, no geral. Lugares onde posso ter um contato maior com pessoas do meio o qual almejo trabalhar. Penso que essa experiência é uma oportunidade para aprendermos, na prática, a atividade do futuro emprego. No entanto, várias oportunidades aparecem, mas nenhuma na área que procuro. Rejeitei estágios de Telemarketing, no gabinete de um vereador, na produção de impressos, etc. Sempre vagas que que não têm a ver com o que busco.
A partir de tantas rejeições, comecei a me perguntar se estou escolhendo demais.
E você, o que acha? Devo esperar um estágio na área que procuro ou aceito qualquer um, mesmo que não tenha a ver com o que eu quero? Por favor, deixe sua opinião na enquete.
Obrigada e até o próximo encontro!


Devo esperar um estágio na área que procuro ou aceito qualquer um, mesmo que não tenha a ver com o que quero?










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Toc, toc, toc! Tem alguém aí?

Posted by Brenda Gomes on 17.1.12
OLÁ!!!
Há um tempo não posto nada aqui. Aliás, reparou o novo visual do blog? Se não conheceu o 'antesqueeuvirefoca' de roupa velha, não está perdendo nada. Esse layout está beeeem melhor. Foram madrugadas editando html (programação de site)  para apresentar a vocês o novo modelo desse meu cantinho.
Com o compromisso de acompanhar o meu dia a dia no campo da comunicação, prometo que, de agora em diante, vou postar com mais frequência para não deixar ninguém de fora de nenhum capítulo importante da minha vida acadêmica.
Vamos às novidades?

Fechei, nessa semana, contrato com o grupo "Sem Limites", vencedor de um edital de intervenção urbana. O grupo que traz o tema acessibilidade, me contratou como repórter. É um trabalho freelancer, são só quatro dias (aaaah!), mas o suficiente para me dar experiência e prazer.

Paralelo a esse trabalho, me inscrevi para estagiar na Assessoria de Imprensa do Festival de Verão. Quer dizer, não é bem inscrição. Os interessados devem enviar uma matéria jornalística sobre um certo tema. Cinco textos serão escolhidos e os autores serão chamados para uma entrevista, na qual, duas pessoas serão escolhidas. Já dei o primeiro passo, agora é só torcer.

Já ia esquecer de contar outra novidade. Estou criando um site de notícias. O objetivo principal é, apenas, treinar a escrita de matérias jornalísticas. Ainda falta muito para eu terminar o site, já que não sou expert em html. Espero terminar antes de voltar às aulas, que começam em fevereiro. Assim que estiver pronto, divulgo o link.

É, não paro. Estou sempre em busca de experiências, mas estágio de verdade...xiiii, ainda estou à procura.

Um abraço apertado e até o próximo post!

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