0
Brenda, Brenda Gomes, Brendinha ou Beh
Posted by Brenda Gomes
on
15.4.11
Brenda Gomes da Silva é alta, rica e bonita, só que ao contrário.
Entre os amigos, ela é o patinho feio. Na faculdade, a nerd que senta na frente. Da família, é a encalhada, aquela que ficou para titia. É aquela que, quando a família sai, fica em casa assistindo tv ou lendo livro. Adora perturbar seus gatos e consegue ser mais criança do que muitas crianças.
Anda sempre rápido porque está sempre atrasada.
Menina de sonhos e pesadelos, de medo e coragem. Ingênua, mas sempre de olhos abertos, espertos, prontos para olhar o céu, o mar, o melhor e o pior que a vida lhe dá.
Com os íntimos é tímida, escrevendo é falante. Curiosa por natureza, apaixonada pelo desconhecido, prefere o silêncio e odeia confusão. Quando se depara com uma briga, caracol vira e em sua casca-casa, encolhida fica.
Essa menina é tão indecisa que nasceu ambidestra. É Alegre e triste, carinhosa, dengosa, um projeto prodígio.
Baiana com orgulho, nasceu em Porto Seguro, em 30 de setembro de 1991. Mudou-se para Salvador aos dois anos de idade, onde mora até hoje. Estudou na Escola Curumim, no Colégio Nossa Senhora das Mercês e Ypiranga. Aos 18 anos, prestou vestibular para Jornalismo, no qual passou em 1º lugar. Ainda não tem um currículo cheio, mas se esforça para tirar boas notas.
Prefere ouvir a falar. Ama escrever. Prefere o papel ao virtual.
Não tem pai rico nem mãe rica, mas riqueza não lhe falta em termos de gratidão, caráter, amor, sensibilidade e dedicação.
Já brincou muito de pega-pega, esconde-esconde e bandeirinha, mas hoje, brinca de aprender a comunicar. Rádio, tv, jornal ou revista, qualquer que seja o meio, ela vai ser jornalista.
Filha de médium. Tem a família como prioridade. Não é mãe, mas adota todos à sua volta e oferece-lhes proteção.
Apesar de ser resmungona, querer tudo direito e cometer o pecado da preguiça, ela vê a beleza da vida na simplicidade e dá valor até a uma bala que ganha.
É uma jovem que está sempre disposta a aprender, pergunta até o que já sabe e faz questão de ouvir os mais velhos.
No momento, é estagiária e está envolvida em um projeto pessoal que, se der certo, será lançado em breve.
Sem máscaras e óculos escuros, ela quer encarar o mundo. Não se importa em bater a cara no muro, por isso vive e se prepara. Aos 20 anos, ainda atiça chispas e, se uma chamazinha explodir, ok, tudo bem, valeu, ela se contenta com a experiência.
Entre os amigos, ela é o patinho feio. Na faculdade, a nerd que senta na frente. Da família, é a encalhada, aquela que ficou para titia. É aquela que, quando a família sai, fica em casa assistindo tv ou lendo livro. Adora perturbar seus gatos e consegue ser mais criança do que muitas crianças.
Anda sempre rápido porque está sempre atrasada.
Menina de sonhos e pesadelos, de medo e coragem. Ingênua, mas sempre de olhos abertos, espertos, prontos para olhar o céu, o mar, o melhor e o pior que a vida lhe dá.
Com os íntimos é tímida, escrevendo é falante. Curiosa por natureza, apaixonada pelo desconhecido, prefere o silêncio e odeia confusão. Quando se depara com uma briga, caracol vira e em sua casca-casa, encolhida fica.
Essa menina é tão indecisa que nasceu ambidestra. É Alegre e triste, carinhosa, dengosa, um projeto prodígio.
Baiana com orgulho, nasceu em Porto Seguro, em 30 de setembro de 1991. Mudou-se para Salvador aos dois anos de idade, onde mora até hoje. Estudou na Escola Curumim, no Colégio Nossa Senhora das Mercês e Ypiranga. Aos 18 anos, prestou vestibular para Jornalismo, no qual passou em 1º lugar. Ainda não tem um currículo cheio, mas se esforça para tirar boas notas.
Prefere ouvir a falar. Ama escrever. Prefere o papel ao virtual.
Não tem pai rico nem mãe rica, mas riqueza não lhe falta em termos de gratidão, caráter, amor, sensibilidade e dedicação.
Já brincou muito de pega-pega, esconde-esconde e bandeirinha, mas hoje, brinca de aprender a comunicar. Rádio, tv, jornal ou revista, qualquer que seja o meio, ela vai ser jornalista.
Filha de médium. Tem a família como prioridade. Não é mãe, mas adota todos à sua volta e oferece-lhes proteção.
Apesar de ser resmungona, querer tudo direito e cometer o pecado da preguiça, ela vê a beleza da vida na simplicidade e dá valor até a uma bala que ganha.
É uma jovem que está sempre disposta a aprender, pergunta até o que já sabe e faz questão de ouvir os mais velhos.
No momento, é estagiária e está envolvida em um projeto pessoal que, se der certo, será lançado em breve.
Sem máscaras e óculos escuros, ela quer encarar o mundo. Não se importa em bater a cara no muro, por isso vive e se prepara. Aos 20 anos, ainda atiça chispas e, se uma chamazinha explodir, ok, tudo bem, valeu, ela se contenta com a experiência.
Postar um comentário